sábado, 20 de setembro de 2008

Estigmas de um ateu II

Eu naõ queria falar, não queria pensar, só seguir adiante, de cabeça vazia. Assim não sentia falta de nada, dormia onde dava e acordava a qualquer hora, sem dar explicações a ninguém.

Mattotti
Piersanti

Estigmas, pp. 54

7 comentários:

  1. Assim é dificil, vc existe mas não vive!
    bjus

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  2. Juan,
    Pode aparecer quando bem quiser e tiver vontade.
    Gostei muito do seu blog,muito interessante...
    Beijos
    Jordanna

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  3. Não viver é se agarrar em "bengalas" metáfisicas.

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  4. Profundo em 03 linhas.

    Fez-me pensar...

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  5. a sabedoria dói muito e é brasa quente marcando a pelo do ruminante. a ignorância talvez fosse a solução mais viável para a felicidade.

    ou não.

    abraço forte, Juan.

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  6. Oieee

    muito profundo...

    sinto falta de viver ...
    pois soh sobrevivo...

    valeu pela visita!!
    beijos

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  7. não depender de nada nem de ninguém para ser feliz... rsrsrs
    Ser como eu, cigana, filha do vento!!!
    A felicidade e a vida está em ser simplesmente livre de tudo...

    Bjos te adoro, saudades...

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- Chegue diante do quadro sem intenção preconcebida de sarcasmo.

- Olhe para a pintura do mesmo modo como olharia para uma pedra talhada. Aprecie as facetas, a originalidade da formam, a luta com a luz, a disposição da linha e das cores [...]

- Escolher um detalhe que seja a chave do conjunto, fixá-lo por um bom tempo, e o modelo surgirá.

- Nessa última comparação, deixar-se levar até as regiões da mais requintada Alusão.

Max Jacob


Que os vasos se comuniquem!

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