A grande árvore (Quadro de Soutiné)
Do veludo da minha voz
Vou mandar fazer minhas calças pretas
De três métros de meio dia uma blusa amarela
(...)
E vocês, mulheres, que amam a minha carcassa, e você menina, que não quer ver em mim senão um irmão.
Atirem seus sorrisos ao poeta.
Que eu vou costurá-los, como se fossem flores, na minha blusa a amarela.
Poema de Maiakóvski
sábado, 4 de julho de 2009
Silêncio
Um comentário:
- Chegue diante do quadro sem intenção preconcebida de sarcasmo.
- Olhe para a pintura do mesmo modo como olharia para uma pedra talhada. Aprecie as facetas, a originalidade da formam, a luta com a luz, a disposição da linha e das cores [...]
- Escolher um detalhe que seja a chave do conjunto, fixá-lo por um bom tempo, e o modelo surgirá.
- Nessa última comparação, deixar-se levar até as regiões da mais requintada Alusão.
Max Jacob
Que os vasos se comuniquem!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Muito bom e ganhou melodia em minha cabeça (hábito de músico).
ResponderExcluirGosto das mulheres e mais ainda das meninas que não me vêem como irmão. Na altura da vida em que me encontro, o olhar interessado de uma menina me acarinha o ego...