terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A arte em sua essência...

No canto da parede


O sabão negro exalava nas vielas do bairro boêmio
Enquanto se dançava ao som dos tambores...
E se vendia quadros gordurosos de pintores gauleses
Em troca de um prato de sopa ou uma garrafa de absinto.


Poema de Juan Moravagine Carneiro

2 comentários:

  1. Imagine o estrago que faz uma garrafa de absinto, rs.

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  2. [o preço do mundo é sempre nivelado por baixo, por uma questão de indice e percentagem; bem vistas as coisas, por vezes o mundo não vale uma imagem]

    um imenso abraço

    Leonardo B.

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- Chegue diante do quadro sem intenção preconcebida de sarcasmo.

- Olhe para a pintura do mesmo modo como olharia para uma pedra talhada. Aprecie as facetas, a originalidade da formam, a luta com a luz, a disposição da linha e das cores [...]

- Escolher um detalhe que seja a chave do conjunto, fixá-lo por um bom tempo, e o modelo surgirá.

- Nessa última comparação, deixar-se levar até as regiões da mais requintada Alusão.

Max Jacob


Que os vasos se comuniquem!

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