Doy Jorge do desenhista e cartunista Glauco Villas-Boas em Chiclete com Banana, junho de 1990, Ed. Circo Editorial, pp. 45.
Eu te amo Lucimar do quadrinista Lourenço Mutarelli, 1994. pp. 89
"...No outono de 1952, descobrimos que os escritores do século XVI, que descreviam as culturas indígenas do México, tinham registrado que certos cogumelos exerciam um papel sagrado na religião dos nativos. As chamadas "pedras de cogumelos" (encontradas no México) representam, realmente, cogumelos. Elas eram o símbolo de uma religião, assim como a cruz dos católicos, a estrela dos judeus e a luz crescente dos muçulmanos...A vantagem dos cogumelos é que eles levam muitos, se não todos para dentro de um estado visionário..." (Timothy Leary em Flashbacks "Surfando no caos", Ed. Beca, 1999. pp. 117-118)
"...Eu sei que determinada rua que eu já passei
Não tornará a ouvir o som dos meus passos.
Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar..."
Não tornará a ouvir o som dos meus passos.
Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar..."
(Canto para a minha morte - Raul Seixas)
Qnd ouvi o que tinha acontecido, me lembrei apenas das charges q via na TV. Mais tarde, quando vi o noticiário, me lembrei de revistas que meu irmão tinha em casa e que, escoondida, lia os quadrinhos. Aí, sim, percebi pq teve gente que ficou tão triste.
ResponderExcluirTriste, né? :(
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