Andando pelas ruas, vejo montes caídos e empilhados
Vejo cinzas, pastas e lamentações
me vejo sozinho por ainda sentir seu olhar sobre mim
Também vejo meu coração colado como uma mosaico espanhol escondido em uma quarto branco...
Meus livros, meus discos e minha poesia me acompanham em direção ao novo banhado por novas e velhas morimbudas possibilidades.
Me sinto péssimo em pensar que talvez atrapalhei mesmo sem querer você por alguns "minutos" de um dia destes qualquer.
A vida da memnina que mais amei e admirei.
Por caminhos tortos me deparei novamente com seus olhos...o emaranhado da vida moderna me mostrou que a menina agora mulher continua brilhando, ainda mais linda, que logo vai dar à luz uma estrela dançarina.
Impossível não continuar amando ela e é por isso com toda sinceridade desejo muita luz para vc e sua família que agora surge.
Abraço e desculpa por qualquer coisa!
E não esqueça que você sempre me fez bem!
Sempre! mesmo em sua ausência.
Texto: Rafael Carneiro
Imagem: Cena do filme Natureza Selvagem
O apelo, o chamamento de dentro, quando se observa atento cada instante do Into the Wild, reclama essa parte que pensávamos esquecida... da urgência, urgente por recuperar!
ResponderExcluirUm imenso abraço, Juan
Leonardo B.
belo poema. postado no blog certo - de qualidade incontestável.
ResponderExcluirabs
só drummond para me ajudar depois dessa:
ResponderExcluir"amar o perdido deixa confundido este coração"
quanto ao into the wild, me lembra muito sidartha do hermann hesse, mas com um final um tanto quanto estúpido...
abraços meu velho!
bom voltar a tua casa.
A propósito do "Na Natureza Selvagem", o livro, como quase sempre acontece, é muito mais rico que o filme... :)
ResponderExcluirReinventamos o amor quando nos reinventamos... ;)
Lindo poema....:)
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