As palavras rasgam o peito dilacerado pelas infâmias vindas de uma só voz.
As mãos grossas, porém pequenas simulam gestos autoritários... Que me causam desconforto,
enquanto outros olhares se abaixam intimidados.
Ameaças,
lamentações,
medos e dúvidas dançam em meio a mais um começo de noite tempestuoso.
Poema: Juan Moravagine Carneiro
Imagem: Francis Bacon
Prosa que lembra situações que qualquer um passou quando sente que algo incômodo está para acontecer.
ResponderExcluirOlha o Bacon! E lá vamos abrir o guarda-chuva.
ResponderExcluirEu conheço figuras reais tão assustadoras quanto essa aí. Parei de ouvi-las a algum tempo, pelo bem da minha sanidade e saúde.
ResponderExcluir'Niguém te poderá fazer infeliz sem o teu próprio consentimento', cliché, eu sei, mas verdade puríssima.
Beijo sempre carinhoso.
Juan,
ResponderExcluiro moço dos belos e intensos comentários no meu blog.
obrigado por sempre passar por lá.
quase nunca venho aqui, é tanta correria... essa vida cheia de pressa.
mais eu gosto demais de aparecer por lá e lhe achar.
me fez um bem nessa manhã, e corri para o som e fui matar as saudades escutando Cordel.
aqueles trechos são meus preferidos :}
um bom fim de semana,
abraços
Don, depois te conto duas ou três cenas preferidas. bj.
ResponderExcluirA angústia sempre bate pior de noite.
ResponderExcluirBelo escrito.
por que sinto que a noite caiu primeiro no interior do quarto do que na rua?
ResponderExcluirum abraço!