E eu a segui até a estação.
Com a mala em minhas mãos
Bem, é difícil falar
Quando todo seu amor é em vão...
Quando o trem se aproximou da estação
Eu a mirei nos olhos
Eu me senti tão solitário,
tão só
Que não pude senão chorar...
quando o trem deixou a estação
com suas duas luzes traseiras
A luz azul eram os meus blues
E a luz vemelha minha mente
Todo o meu amor é em vão.
Texto: Canção de Robert Jonhnson
Imagem: trabalho de Bansky
Oi, vc diz que sente minha falta aqui... mas sempre venho... Vc é que demora a me chamar de volta...
ResponderExcluirAbraço!
Muito bom mesmo meu caro
ResponderExcluirme pegou esse poema
Quem foi embora na estação? Bem-querer ou bem-que-fomos? ;)
ResponderExcluirEssa canção é de encher os olhos...
ResponderExcluirBeijo, meu caro!
É uma bela canção de adeus! Menino, não suma daqui não, viu, que faz falta...
ResponderExcluirAbraços
Será que todo amor é em vão mesmo?
ResponderExcluirAs vezes sim, as vezes não... sempre temos que tentar e amar será sempre a nossa cura!
Bjs!
não gosto de despedidas, prefiro os reencontros.
ResponderExcluirbjs
É lindo, e tão triste!
ResponderExcluirUma belíssima postagem!
Beijo.
Já me senti assim, um dia.
ResponderExcluirRafael... o historiador com coração de poeta. O curso de letras lamenta sua ausência. Só alguém com o dom da poesia poderia escolher textos e imagens tão maravilhosos para postar.
ResponderExcluirAdoro seu blog. Parabéns!
Rafael, como o sentir-se solitário na humanidade se faz tão presente, ou na fala: 'Solitários, conectados a outros milhões de iguais'.
ResponderExcluirPergunto-te: - Como se faz quando é preciso sair desse aquário e investir e se aprofundar de verdade ?
Olhar nos próprios olhos, e dizer o que se vê, ao aceite do que se ler, quando lêem arrancando as máscaras.
Sabes querido, leio minhas missivas, vejo aa letras impressas, e contemplo as mãos que buscam, muitas vezes, de não me querer, pois sinto dor nos segundos que a vida oferta, e a retina se torna abandono do astro rei. Apesar de tantas coisas, grito, no mais dolorido, o iluminado, a lua de além; na leitura precisa de asas, borboletas, o mirar de olhos em palco.
Abraços
Priscila Cáliga
Já chorei tanto em despedidas....
ResponderExcluirE nas estações também....ter saudade dói!
Mas passa...sempre passa!
Beijo Juan!!!
Na correria, mas não te esqueço!
Eu gosto de passar aqui, sempre!!!
è uma beleza mesmo.
ResponderExcluirE vc, não suma, não.
Juan, vou mirar na tela, mas com firmeza que não fico mais de fora.
ResponderExcluirO seu blog é bárbaro!
Caríssimo Juan, prezado.
ResponderExcluirEstarei muito orgulhoso de unir imagens às palavras!
Um bom abraço.
Rafael, estou no aguardo do texto Retratos de uma dança solitária, na esperança de não ter sucedido uma desistência.
ResponderExcluirPriscila Cáliga
já sentia falta das vibrações que sempre estão asseguradas nas viagens ao teu rembrandt.
ResponderExcluirum forte abraço!
AMO essa música.
ResponderExcluirOlá Juan,
ResponderExcluirParabéns pelo espaço.
Seja sempre bem vindo em http://osnauticos.blogspot.com e também em meu blog particular, http://alexwdias.blogspot.com
Um grande abraço.
Alex Dias
Juan,
ResponderExcluirO seu blo é sempre inspirador, você viu que o Alex agora também é seu seguidor?
Passe também pelo OSNÁUTICOS :) para ver as novidades.
Super beijo!
Fran
Bela escolha.
ResponderExcluirCanção dolorida, com muita poesia.
Abraços.
Feliz escolha, Juan!
ResponderExcluirAdorei!
O tema mexe demais comigo!
Meu pai era ferroviário e viajava muito, a seviço. Passei a infância toda (remota...rs...) aguardando, ansiosamente, o silvo de um trem...
Despedida, numa plataforma de estação, é sempre pungente, seja quem for o ente querido que parte...
Grata, querido, por este momento especial!
Abraço, todo entremeado de gratidaõ pela visita que me fez...
"Quem feriu meu coração foi eu, mais ninguém..."
ResponderExcluirDespedida é dorida mas sempre tem volta. Amor nunca é em vão.
ResponderExcluirTexto maravilhoso, imagem a condizer. Grata pelas visitinhas que sempre me faz.
Beijos amigos
MariaIvone
Oi Juan!
ResponderExcluirAdorei te encontrar.
as luzes do trem - serem as msmas dos "seus blues"... tudo a ver!
bj
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L!zza