Você anda pelas ruas em uma madrugada fria
e dança sobre o asfalto molhado...
A voz que emana em sua mente , são dos "malditos" do passado.
Versos ,velas e gritos em uma mesma noite
...é o preço que se paga, por buscar os segredos do tempo
Poema: Juan Moravagine Carneiro
Imagem: Fotográfia de um dos maiores artistas de todos os tempos (Henri Cartier-Bresson)
Aiii que vontade de pular numa poça d'àgua assim!!! *-* Os malditos do passado sempre estarão à espreita, enquanto procurarmos os segredos do passado. Com sorte a gente encontra alguém que toque a nossa música favorita e amenize as vozes.
ResponderExcluirBeijo na ponta do nariz, Rafa!
<e parece que ele vai afundar nas memórias. Olha bem o momento do passo...
ResponderExcluirSeu texto formou um amálgama perfeito com a foto.
Grande abraço!
poças de água, mdragadas molhadas, são imagens que ainda podemos ter sobre " um dia perfeito com as crianças"
ResponderExcluirFoto e poema formaram um curta, que passa o filme de uma vida.
ResponderExcluirGostei!
Abraço.
E esses seus dedos que escrevem tantas danças fazem parte de um corpo que baila ou só fica na vontade de dançar?
ResponderExcluiros segredos do tempo´são molhados como as lágrimas da saudade!
ResponderExcluirbela postagem
abraço.
V_, me pergunto isso todos os dias...!
ResponderExcluirOs malditos do passado são ótimas companhias! Ainda tenho de me habituar a eles...
ResponderExcluirHoje comecei "O Lobo..." e tem um trecho assim:
"... Uma natureza como a de NIetzsche teve de sofrer a miséria da época atual há mais de uma geração antes da nossa; tudo quanto teve de suportar sozinho e incompreendido é o mesmo de que hoje padecem milhares de seres humanos".
Senti uma ponta de inveja. Quando leio sobre boêmios artistas e os imagino tenho vontade de ter vivido naquela época.
Aí apareço aqui e vejo que isso ainda existe.
Há ainda quem sofra esse choque entre duas culturas, há ainda os visionários e os incompreendidos. Há os malditos de hj que terão valor amanhã.
Eu é que não me enquadro. Queria, me esforço, mas não consigo.
Ah, vou escrever sobre isso lá... (talvez).
rsrsr
Bjk
Acho que a gente não escolhe pagar esse preço... Nem adianta perguntar se vale a pena. É compulsório, mesmo.
ResponderExcluir; )
Oi Juan,
ResponderExcluirbonita e expressiva construção poética ! Agradeço o carinho de sua visita e gentil comentário. Grande abraço.
Leio e penso que...ora, sim, no tempo que a mente abarca cabe tudo, cabe tanto, e como pode, não? Muito, muito significativo e sugestivo o texto. E deixou-me cá a pensar...
ResponderExcluirGrande abraço e carinho poético!
também adoro aquela imagem por causa do rádio.
ResponderExcluirque bonito seus textos.
bonitos mesmo.
Bresson é o que há
ResponderExcluirporque perdido nas teias de um tempo de não retorno, resta-lhe deambular tendo nos passos o próprio caminho.
ResponderExcluirabraço!
Sempre o maldito passado.
ResponderExcluirSeu blog tem o conteúdo muito bom. Precisa ser lido aos poucos e na íntegra.
ResponderExcluirBravo!!!
ResponderExcluir(às vzs a gente gosta tanto q não consegue dizer nada, apelo à exclamação!)
Bravíssimo!!!